o maior segredo dos negócios

a virtude que todos deveriam ter para jack welch

tempo

boa tarde. gerenciar o seu próprio tempo e respeitar o tempo do outro é uma das funções mais vitais de qualquer gestor ou aspirante.

Uma regra que segue toda população
VIRANDO A MESA

Só existe o bem, só existe o mal, ou os dois existem ao mesmo tempo? Já se fez essa pergunta? Provavelmente, sim.

Carlos Brito, um dos maiores nomes do mercado corporativo brasileiro, criou a sua própria tese sobre isso.

  • Antes… CB foi considerado, em 2012, o executivo brasileiro com a maior remuneração já registrada: um pacote de money e ações que poderia chegar a R$ 500 milhões.

Para Brito, em toda “população” — leia-se empresa, no nosso caso — existem três tipos de pessoas, que seguem a seguinte proporção:

Embaixadores | 20%

Membros extremamente alinhados aos valores da companhia, cultura e visão. São pessoas que, pela conduta diária, postura e resultados, conseguem demonstrar aquilo que realmente é esperado e mostram o caminho a ser seguido pela empresa, pela área ou pela função.

Seguidores | 70%

Membros que, em sua maioria, por natureza, preferem seguir do que tomar frente. São ótimos mantenedores, executores e partes da engrenagem. Afinal, o exército não é composto apenas por generais, e nenhuma guerra foi vencida sem soldados e tenentes.

Reclamões | 10%

Membros que farão tudo o que for possível para minar a visão, a cultura e desvirtuar o trem dos trilhos. Começam criticando a liderança e, depois, propõe as famosas “revoluções”. Também têm a essência da liderança e não de seguidor, mas estão do lado errado.

Na visão do Carlos, a lógica é muito simples para manter o negócio firme: Identificar esse último grupo e tirá-lo dessa população o mais rápido possível.

  • Depois, basta repetir esse processo, o que é prático e simples — mas não necessariamente fácil.

Muitas vezes, esses 10% fazem mais barulho, no sentido da coisa mesmo, do que os 20% embaixadores. Isso pode atrair seguidores em momentos de fragilidade, que sempre existem.

No fundo, o que querem e precisam é do reconhecimento

Quantas vezes nós retrucamos algo que, até que faz sentido, pelo simples fato de querermos ser vistos ou sermos diferentes?

O mesmo se aplica a concordar com algo que não faz tanto sentido, para ser aceito. É normal…

Quanto menor a nossa confiança em nós mesmos, maior a nossa necessidade de aprovação alheia.

Buscamos no externo (aplausos, fama, feedbacks positivos), aquilo que não reconhecemos ou não temos absoluta convicção interna.

Por que devemos tirá-los da companhia?

Pelo bem dos que querem construir. Enquanto eles existirem, a harmonia — que é a chave do progresso — está ameaçada.

Sobre isso, o Peter Drucker tem uma frase que resume bem: As únicas coisas que evoluem por vontade própria em uma organização são a desordem, o atrito e o mau desempenho.

O que faz a Disney ser tão mágica?
DEEP DIVE

Você já esteve em algum parque da Disney? Se sim, sabe o quão mágico é. Para os que ainda não tiveram a chance, certamente já assistiu a algum filme deles e sabe que a mágica também continua presente.

Por trás de tudo isso, existem 220 mil funcionários pelo mundo. Você não leu errado.

  • Falando de números, em 2022, o Magic Kingdom — principal parque da Disney —, recebeu 17 milhões de pessoas, sendo o parque mais visitado do planeta.

Mas o que gera toda a magia?

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