Fala, Jobs.

Chegou a hora do nosso 1:1 semanal. 😉

Estou escrevendo essa edição do hospital com uma mão enquanto aguardo uma cirurgia para colocar placas e parafusos no punho esquerdo — acidente de futebol.

Trinquei o punho da mão direita também, mas cirurgia mesmo vai ser só na mão esquerda. Dá pra fazer a imagem aí de me ver digitando catando tecla atrás de tecla como uma galinha ciscando milho? risos.

Por isso, pensei em escrever sobre resiliência, porque é o que vou precisar nos próximos meses — faz parte.

Inclusive, vale começar com uma recomendação bem curiosa de uma documentário na Netflix chamado “O Método de Stutz”.

O documentário mostra as ferramentas desenvolvidas por Phil Stutz com o ator Jonah Hill, permitindo que um público mais amplo as conheça e, assim, melhore sua qualidade de vida.

Phil é um psiquiatra cujos métodos são bastante inovadores e diferenciados. Ao contrário da abordagem tradicional, em que o terapeuta geralmente adota uma postura mais passiva, Stutz segue um caminho diferente. Ele é um terapeuta ativo, que oferece conselhos diretos e sugere ações práticas.

Stutz apresenta estratégias concretas para transformar a vida cotidiana, utilizando técnicas como exercícios de visualização e o uso de cartões. Ele acredita que, ao simplificar conceitos complexos, consegue criar uma conexão mais próxima e significativa entre o terapeuta e o paciente, encurtando a distância entre eles.

Vale muito assistir, porque traz ótimas provocações — e uma delas que se conecta com o assunto de hoje é a seguinte:

Os 3 aspectos imutáveis da realidade sobre os quais ele embasa seu trabalho: dor, incertezas e trabalho e dedicação constantes.

No meu caso, um pouquinho mais de dor… 😅

Então, para a edição de hoje, vamos fala sobre 3 histórias reais de resiliência: uma história de uma das maiores empresas do mundo; uma história de uma ultramaratonista; e uma história de um dos mentores do the jobs.

Mas antes…

3 grandes aulas de resiliência

História #1

Vamos começar com uma BAITA aula que veio de uma empresa — e depois vou compartilhar um exemplo que vem de uma pessoa (mas aqui vou compartilhar um podcast, pra não deixar o texto muito grande).

Vamos falar da empresa.

É a Netflix.

Eu já comentei desse case aqui antes, mas impossível falar de resiliência e não trazê-lo de novo.

A Netflix criou, há mais de 10 anos, um negócio chamado Chaos Monkey (macaco do caos).

Vou explicar do jeito mais fácil possível:

Eles criaram uma ferramenta para testar a robustez do próprio sistema. Essa ferramenta imprevisivelmente gera problemas no código da Netflix e faz com que seus engenheiros de software e dados tenham que rapidamente consertar o problema.

Tudo isso com um único intuito: tornar sua infraestrutura cada vez melhor.

Ou seja, eles criaram uma ferramenta pra atrapalhar a eles mesmos, para que aprendam a resolver problemas rápidos.

Vou resumir de um jeito ainda mais simples:

Imagine que você tem uma caixa cheia de Legos no seu quarto e seu desafio é montar várias torres de Lego bem altas.

Imagine que existe um “macaquinho do mal” que entra escondido no seu quarto e dá uma empurrada nas torres de Lego pra elas caírem.

É como se fosse um jogo pro macaquinho ver se sua torre consegue ficar de pé mesmo se for “testada”.

Mas o tchan é que o macaquinho não é do mal. Ele não quer quebrar sua torre ou ser maldoso… Ele só quer te ajudar a se tornar um “construtor de torres” melhor.

Quando o macaquinho empurra sua sua torre, você aprende como deixar ela mais estável e forte — seja adicionando mais blocos na parte de baixo da torre ou de outro jeito.

Isso é o que o Chaos Monkey da Netflix faz: aumenta a resiliência da própria empresa.

Assim como as ações do macaquinho ensinam você a se preparar para desafios e imprevistos, o Chaos Monkey faz o mesmo para a infraestrutura da Netflix.

A única diferença é que isso é feito de propósito pela Netflix.

Eles querem garantir que, se algo sair errado no mundo real, eles conseguem resolver rapidamente e tudo vai continuar rodando tranquilo.

Esse é o melhor jeito que a Netflix arranjou pra encontrar pontos fracos no seu sistema e, consequentemente, melhorá-los.

Antes de pensar em como podemos traduzir isso para as nossas vidas, quero compartilhar outro exemplo — dessa vez de uma pessoa, não de uma empresa.

História #2

Antes de pular para a próxima parte, tem também a aula de resiliência de uma pessoa incomum chamada Amelia Boone.

Talvez você não a conheça, mas ela é uma atleta absurdamente qualificada.

Ela é ultra maratonista (ultra maratonas têm mais de 100km de distância, ok?), já teve mais de 50 pódios e dezenas de vitórias.

E mais, ela fez tudo isso enquanto também era uma advogada em uma empresa que você deve conhecer, chamada Apple.

1h de conversa e você ainda vai treinar bem o inglês. Pode confiar, é mais uma AULA de resiliência.

História #3

O Vlad Silvano Jr. é Head de Expansão Comercial do iFood e também um dos mentores aqui do the jobs tem uma baita história.

Ele compartilhou com a gente. Vou trazer aqui para vocês a história contada com ele. Depois, fizemos uma pergunta para ele. A resposta dela também é ouro. Vamos lá.

Ops. Para continuar lendo essa história, você precisa se tornar assinante do the jobs. Já somos milhares de futuros&novos líderes dentro dessa comunidade.

Uma coisa nós conseguimos garantir: você vai desejar ter assinado antes (e que vamos concorrer ao prêmio de “melhor investimento da sua carreira”). risos.

Upgrade Now

Get access to premium content

Subscribe

Keep Reading

No posts found