
👋 Boas-vindas às novas 238 pessoas que se inscreveram no the jobs na última semana! Agora, somos 110.941 leitores na maior comunidade de futuros&novos líderes do Brasil.
Fala, Jobs!
A edição de hoje é diferente e especial.
Você ainda não assina o the jobs, mas essa vai ser uma edição completa que você vai receber — como se fosse assinante. 😉
Ouso dizer que a edição de hoje é uma das mais importantes que já escrevemos, porque ela fala sobre o assunto mais pedido por todos vocês, leitores do the jobs.
Vou exemplificar isso com 2 fatos rápidos:
1: Somos mais de 110 mil leitores aqui no the jobs. Sempre quando abrimos um formulário pra vocês fazerem perguntas para os nossos mentores, aparece um padrão: mais de metade das perguntas são sobre comunicação.
2: Quando fizemos uma votação perguntando pra vocês sobre qual seria o tema do primeiro jobs club (nosso curso+comunidade), quase 70% das pessoas escolheram o tema “como comunicar com mais clareza” e “como vender/expor bem meu trabalho sem parecer arrogante”.
Isso acontece, porque todos nós sabemos que a comunicação é, provavelmente, uma das habilidades mais importantes para as nossas carreiras.
⚠ É por isso que vamos fazer, pela primeira vez, uma aula ao vivo no dia 16/07 exatamente sobre esse tema. Reserve sua vaga clicando aqui ou no botão abaixo:
Comunicação não é só sobre falar bem — é sobre fazer o seu valor ser percebido. É isso que abre portas, conquista respeito e acelera sua carreira.
Hoje, vamos aprofundar ideias sobre como comunicar melhor em 3 exemplos:
Começamos com uma lição absurdamente cara (e trágica) que a NASA teve sobre má comunicação;
Também vamos falar sobre um erro dos erros mais comuns de comunicação e compartilhar um insight prático para não repetir isso no seu dia a dia no trabalho;
E, por último hoje, conversamos com um médico que virou empreendedor (e vendeu sua empresa para um gigante listado na NASDAQ) e ele compartilhou um aprendizado sobre comunicação aplicável tanto pra medicina, quanto pro mundo corporativo.
Ah, e hoje você vai poder conhecer o que nós preparamos pra você que quer ir além da newsletter.
Vamos nessa?


É só olhar para os lados (ou para os gurus de Instagram, principalmente os brasileiros que, em sua maioria, copiam tudo de fora) para confirmar isso.
Uma provocação extra aqui: a não ser que você viva 100% remoto e sem interação com ninguém, tem uma coisa que a Inteligência Artificial não pode fazer — que é se comunicar por você.

A skill que o Chat GPT (provavelmente) nunca vai substituir.

Vamos fazer um exercício rápido aqui.
Veja com quantas das opções abaixo você se identifica — é muito importante para o que vamos falar hoje.
Você sente, com uma certa frequência, que depois de uma reunião ou apresentação as pessoas não entenderam direito o que você quis dizer;
Você tem boas ideias na cabeça, mas acaba não falando — e aí minutos depois alguém diz algo parecido e recebe os créditos;
Você frequentemente termina conversas pensando que “deveria ter falado aquilo” ou “eu poderia ter falado de outro jeito”;
Você se esforça e trabalha muito, quer falar sobre seus resultados, mas não quer parecer arrogante e, por não saber como falar de você mesmo, acaba ficando em silêncio;
Você conversa com gerentes ou diretores, mas sente um nervoso acima da média e sente que está dando voltas pra explicar e tem dificuldade pra ir direto ao ponto;
Você domina o conteúdo do que vai comunicar, mas na hora de falar, trava, esquece algumas coisas ou até sente que as pessoas não estão prestando atenção;
Você vê pessoas que entregam menos sendo promovidas antes de você, só porque sabem se comunicar melhor.
E aí? Com quantas você se identificou?
Talvez você tenha se identificado com quase todas.
Talvez tenha se identificado com uma ou duas — mas são aqueles um ou dois desafios que têm um impacto enorme na sua carreira.
Não importa tanto com quantas foram… O que importa é que tudo isso é sobre saber se comunicar melhor.
E, por mais complexo que pareça, existem princípios simples por trás de uma boa comunicação.
É por conta disso que, mesmo sendo competente, dedicado e trabalhando muito, você ainda vê pessoas que parecem “menos preparadas” recebendo promoções — é porque elas entendem esses princípios.
Agora imagine um lugar onde você não só aprende a desenvolver sua comunicação e resolver esses desafios (independente de quantos você se identificou nos exemplos ali em cima), como você também troca, interage e faz networking de verdade (não aquela baboseira de ficar adicionando a turma no LinkedIn) com outras pessoas ambiciosas que estão em busca de construir suas carreiras — ou, como gostamos de dizer, “que ainda não chegaram lá, mas estão no caminho”.

Esse é o jobs club, uma mistura de curso com comunidade, construída literalmente em conjunto com os leitores do the jobs.
Nós abrimos em dezembro a 1ª turma do jobs club. 56 pessoas entraram.
Em fevereiro, abrimos a 2ª turma. Mais 81 pessoas entraram.
Agora, abrimos hoje as inscrições para a 3ª turma — e você vai poder se juntar a 137 futuros&novos líderes.
“Eu achei que o curso seria legal, mas foi incrível — e a comunidade fez ser melhor ainda!” e “Eu já estava com as expectativas altas, mas me surpreendi” são feedbacks recorrentes que recebemos.
Nós estamos construindo a maior comunidade de futuros&novos líderes da América Latina. Você vai desejar ter entrado antes para o clube.
Se você quiser conhecer mais do jobs club e participar da 3ª turma, clique aqui ou no botão abaixo.
PS: a chamada do jobs club tem somente 247 palavras das 3.199 palavras totais. Isso representa 7% dessa edição. É pra ser pouco mesmo pra não prejudicar a leitura. Para mais informações, clique no link e te contamos tudo.
E se você não estiver pronto/a ou não tiver interesse em participar, não tem problema.
A edição de hoje também foi escrita pra ser uma bela aula de comunicação com (1) uma lição absurdamente cara que a NASA teve sobre má comunicação; (2) um insight prático para o seu dia a dia no trabalho; e (3) um aprendizado sobre comunicação de um médico que virou empreendedor.
O que a explosão de um ônibus espacial tem a ver com comunicação?

Eu encontrei um texto incrível que é o melhor exemplo de uma comunicação ruim — e recomendo a leitura para todos. Esse texto é da Deb Liu (uma das referências que sempre acompanho), uma mulher incrível que trabalhou quase 12 anos no Facebook e por quase 10 anos foi VP por lá…
Adaptei a linguagem pra ficar mais fácil de entender:
Repetidamente, tenho visto pessoas incríveis sendo limitadas por suas habilidades de comunicação. Conheço pessoas incríveis que são prejudicadas pela incapacidade de simplificar e compartilhar informações.
É uma via de mão dupla; já trabalhei com colegas que eram "só conversa" - comunicavam-se bem, mas não conseguiam fazer o trabalho. Mas, gostemos ou não, no ambiente de trabalho existe uma preferência por pessoas que se comunicam bem sobre aquelas que apenas executam, porque a comunicação é nossa interface com os outros.
Aprendi essa lição cedo. Durante meu primeiro ano na Universidade Duke, participei de uma aula de Introdução à Engenharia ministrada pelo famoso professor Henry Petroski.
Ele nos incentivou a aprender a nos comunicar, não apenas a fazer o trabalho técnico. Ele atribuiu alguns dos maiores desastres de engenharia à má comunicação, não a erros técnicos - uma lição que carrego comigo até hoje.
O exemplo clássico que ele usava era o desastre do Challenger em 1986, quando o ônibus espacial Challenger explodiu durante a decolagem, matando todos os sete astronautas a bordo.
O problema estava nos anéis de borracha (chamados O-rings) conectados aos propulsores do foguete, que falhavam em temperaturas baixas, causando um vazamento de gás que incendiou o tanque de combustível.
Os engenheiros vinham expressando preocupações sobre esses anéis muito antes da missão - mas como exatamente eles estavam tentando comunicar essas preocupações?
Abaixo você pode ver os dados apresentados sobre o número de falhas nos anéis (acima de uma falha) em diferentes temperaturas. À primeira vista, os dados parecem confusos. O gráfico não mostrava uma relação clara o suficiente para a NASA cancelar o lançamento.
(Pausa rápida pra dizer que você não precisa tentar analisar o gráfico. É mais importante entender o conceito do que está sendo passado.)
O que estava faltando eram os dados sobre as muitas situações em que não houve falhas nos anéis (zero falhas). Esta informação, ilustrada abaixo, não foi incluída no gráfico original. Se tivesse sido incluída, a NASA teria visto um padrão claro de falhas dos anéis em certas temperaturas.
O gráfico deveria se parecer, então, com esse:
A temperatura no dia do lançamento do Challenger era de 31 graus Fahrenheit (aproximadamente -0,5°C), que está abaixo do ponto de congelamento.
Se o padrão de falhas tivesse sido comunicado de forma diferente, teria ficado muito mais claro que o número esperado de falhas nos anéis seria inaceitavelmente alto em temperaturas tão baixas.
Ou seja: mesmo as pessoas capazes de nos enviar ao espaço não conseguiram comunicar efetivamente os dados para provar que o perigo de falha era real.
Com isso em mente, quais erros de comunicação devemos estar atentos em nosso próprio trabalho?
PS: no jobs club, entramos no detalhe de diversos frameworks de comunicação assertiva, mas vou deixar aqui uma recomendação de um dos livros que usamos no curso, caso queira aprofundar por conta própria.
O silêncio custa caro.

Talvez, ao ler essa chamada, você tenha imaginado que o intuito desse texto é sobre “falar sobre você mesmo”. Afinal, o silêncio custa caro mesmo nesse aspecto…
O silêncio custa muito caro quando você se esforça e trabalha muito, mas vê outra pessoa que comunica melhor (e que não parece se esforçar tanto quanto você) ter mais oportunidades que você.
O silêncio custa muito caro quando você tem ótimas ideias, mas evita falar sobre elas em uma reunião (seja por julgamento, por medo ou por timidez) e aí outra pessoa fala a mesma coisa e leva os créditos.
O silêncio também acontece naquele momento em que você hesita em compartilhar uma dificuldade com seu gestor e o problema só cresce ao longo dos próximos dias.
Ou quando você não questiona uma decisão com a qual não concorda na reunião de equipe…
Ou quando percebe um pequeno problema no projeto e decide "não incomodar" com isso (e corre o risco de depois esse pequeno problema ter um impacto muito maior)…
🫠 Está se identificando por aí?
Esse silêncio também acontece nas mensagens não enviadas no Teams/Slack/WhatsApp e nas dúvidas que você deixa pra depois ou deixa de tirar…
Ou até quando você passa horas tentando resolver sozinho algo que, com um outro colega, solucionaria em minutos.
É como se existisse um campo de força impedindo uma comunicação melhor.
Mas eu quero entrar em mais detalhes — um nível além — de como o silêncio custa caro além desses exemplos que você já conhece.
E isso, por vezes, acontece até sem você perceber. Vou te dar um exemplo bem legal disso (e vou te dizer que cometi esse erro por um bom tempo na minha carreira):
“Me avisa se precisar de alguma coisa, ok?”
Frase super comum que todos nós costumamos usar, seja no trabalho remoto ou no trabalho presencial, né?
Então…
A intenção do “me avisa se precisar de alguma coisa” é ótima, mas ela é praticamente um convite ao silêncio.
Eu liderei uma aceleradora de startups por 4 anos. Meu papel era ajudar os founders das startups com tudo que eles precisassem — até porque eu tinha uma rede de apoio, networking e investimento incrível.
Durante um ano, eu fui adepto do “me avisa se precisar de alguma coisa”.
Durante um ano, poucas vezes fui acionado — e não é porque os founders não precisavam de nada, mas por 2 principais motivos:
O primeiro é que eles estavam em uma baita correria e enxergavam pedir ajuda como um trabalho extra, mais uma tarefa na to do list infinita deles.
O segundo, e mais frequente, por incrível que pareça, é que eles falavam: “você estava sempre parecendo ocupado, então não queria te atrapalhar”.
Uau. Não esperava por essa.
Depois de um ano, eu mudei minha postura de “me avisa se precisar de alguma coisa” para “isso daqui é útil pra você?” e “como posso te ajudar nesse assunto específico?”
Outras perguntas que podem te ajudar se você também já passou por isso (ou se seu líder passa por isso):
O que está mais te atrapalhando agora?
Do que você precisa pra entregar isso? Falta algo?
Qual parte do processo tá exigindo mais de você?
Se eu pudesse eliminar um principal obstáculo que tá te atrapalhando hoje, o que seria?"
Todas essas perguntas exigem respostas específicas — o que ajuda a ”acabar com o silêncio” e, consequentemente, faz você se comunicar muito melhor.
E olha que curioso: esse foi um insight que surgiu em uma das discussões do jobs club (e esse é apenas um dos inúmeros desafios de comunicação que a gente aborda).
Se esses textos estão fazendo sentido pra você, não deixe de clicar aqui pra conhecer o jobs club. É sobre isso que falaremos e faremos por lá.
O que um médico que virou empreendedor e vendeu sua startup pode ensinar sobre comunicação?

Recomendo você conhecer o Bernardo Precht e adicionar ele no LinkedIn. Além de médico cirurgião, ele é um super empreendedor que construiu uma startup de educação e a vendeu para a Afya, uma gigante do setor de saúde listada na NASDAQ, onde é executivo (Diretor de Produtos Digitais) desde março/2022.
Conversando com o Be, que, além de tudo, é um grande amigo, ele compartilhou um texto comigo falando sobre o principal ponto que tanto a medicina quanto o mundo corporativo ensinaram pra ele sobre comunicação:
Detalhe demais te faz parecer júnior.
Coloquei a seguir exatamente o texto que o Be me encaminhou:
No meu R1, ao passar um caso, eu achava que mostrar domínio era falar tudo que eu sabia.
Até que um preceptor me interrompeu no meio de uma visita e disse:
“Fale o que importa. Rápido.”
Eu achava que ele só estava sendo babaca…
Corta para 7 anos depois, agora dentro de uma empresa gigante e com muito mais maturidade.
Percebi que o conselho ranzinza do meu preceptor permanece atual.
O domínio dos detalhes é exatamente o que nos ajuda a crescer no início, mas, conforme subimos na carreira, essa mesma qualidade pode nos sabotar.
Quando você chega em posições mais estratégicas, a expectativa muda completamente.
A verdadeira habilidade passa a ser sintetizar e resumir exatamente o que o executivo precisa saber: (1) conhecer todos os detalhes; (2) mas não comunicar todos eles; (3) e extrair apenas o que é relevante para a decisão em questão.
É como aprender a ver a floresta sem ficar descrevendo cada árvore.
O clichê de “o que te levou até aqui não vai ser o que vai te levar para o próximo nível” é muito verdadeiro, principalmente na comunicação.
Ufa. Haja conteúdo.
Ainda tem mais um pouquinho ao final da newsletter com as respostas dos mentores ao desafio dos leitores, mas, antes disso, uma pausa pra parte mais divertida do the jobs:

👀 Esse é provavelmente o TED mais legal sobre comunicação que eu já vi. Recomendo deamis assistir.
😂 Essa corridinha no começo me tirou uma risada — e ainda deixou um recado importante.
🎵 Esse cara fez um sucesso absurdo um pouco antes de 2010 e meio que deu uma sumida — mas essa é uma música não tão famosa dele que é uma delícia de ouvir. Recomendação mais chill da semana.
🎶 Falando na turma meio 2000/2010, esse cara aqui é outro que deu uma baita sumida e, aparentemente, ainda tá forte, porque esse vídeo foi postado somente há 2 anos e tem 420 milhões de views. Belo som também, recomendação mais groove da semana.
🎸 Uma versão acústica de dois clássicos. Isso daqui tá incrível. Aumente o volume e sinta essa música — principalmente na segunda parte/final.
PS: os resultados da votação da última enquete sobre as músicas foram ótimos. Pelos feedbacks, precisaremos ter playlists. Preparem-se. 😉

Uma leitora do the jobs deixou um desafio, compartilhando sobre o que provavelmente é uma Síndrome do Impostor e a necessidade de construir autoconfiança.
🗣️: “Sou uma profissional que trabalha no ramo de tecnologia a 5 anos, já passei por quatro empresas, formada como técnica em informática e quase finalizando graduação em Ciência da Computação. Entretanto, sempre me senti muito insegura em relação ao meu trabalho, e sempre tive medo de me posicionar em decisões importantes. Vejo muito isso em outras mulheres nessa área de tecnologia. Se a síndrome de impostor já é comumente encontrada nos profissionais dessa área, em mulheres sentimos o dobro de insegurança! Por isso, gostaria de saber: nesse contexto, o que fazer para melhorar a autoconfiança?“
Priorizamos as respostas das nossas mentoras — mas é um assunto que se aplica também ao público masculino.
📠 Thalita Jesus (@oichefinha): Sua pergunta conversa diretamente comigo porque também sofri (e ainda sofro) desse mal. Observe que enfatizei o presente porque, pelo menos para mim, essa continua sendo uma realidade cruel de constantemente precisar calar essa danada da Impostora.
Como eu faço para não dar ouvidos a Impostora? Eu falo mais alto que ela, ou seja, eu aceito elogios, eu me dou um "tapinha nas costas" quando faço algo que de fato foi muito legal. Eu me inspiro em outras mulheres fantásticas. Eu substituo autocríticas por afirmações positivas sobre mim mesma. Eu me tornei a minha melhor amiga, que não se critica de graça por não aceitar nada além daquilo que está perfeito. Eu descobri que tenho arestas e que esse a é o meu superpoder, pois não existe ninguém igual a mim.
Eu recomendo que você dê um CTRL+C / CTRL+V (ou seja, salva em algum lugar) essa resposta e leia toda vez que você tiver para baixo. Tenho certeza que você vai lembrar de quão fantástica você também é!
📠 Júlia Pedroso: Acho que nem sempre a autoconfiança precisa vir de conquistas grandiosas. Você poderia procurar e/ou construir construir essa confiança: tenha um caderno ou anote em algum lugar que você possa revisitar as suas pequenas conquistas.
Por exemplo: em uma reunião com os sêniores/liderança, eu consegui colocar a minha opinião (e aqui não estou falando de estar certa na decisão ou errada, mas sim de ter dado o primeiro passo e ter falado) e aos poucos você vai ativando a sua consciência da sua capacidade. Funcionou assim pra mim.
Não tenho a menor dúvida que você pode ter um enorme talento e sofrer dessa síndrome do impostor, como eu mesma já me senti em diferentes momentos da minha carreira.
Mas um passo que eu sempre faço é resgatar meus momentos de superação ou dar um passo pra trás e voltar a fazer o “básico bem feito” pra ir me reconectando e literalmente trazendo pra minha consciência a minha capacidade.
E aí, Jobs — o que achou dessa edição? (adoro ler os comentários, então fique à vontade pra escrever tudo que quiser; sua opinião realmente ajuda a construir um the jobs melhor — nós lemos todos os comentários).
O que você achou dessa edição?
Nos encontramos na semana que vem — e espero que você consiga traduzir essa edição para o seu dia a dia.
Se eu puder ajudar com algo, não hesite em me mandar uma DM e dizer que veio do the jobs.
Um abraço e let’s f*cking go,
Digo Lemos.
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