carta 01: o chamado

Sim, é diferente receber uma edição do the jobs na terça-feira. Mas tem um motivo especial… (E você já percebeu só pela logo).

Essa é a primeira de 7 cartas que você vai receber além do the jobs que você já conhecia. É como um extramile que nós queremos te entregar.

Estamos fazendo isso porque vamos mudar — mudar para algo ainda melhor — e esse é o nosso chamado para você.

Para receber as outras 6 cartas, você precisa clicar nesse botão abaixo — é um botão simples: ele filtra quem realmente quer dos que vão deixar essa oportunidade passar.

Mas sugiro que você leia esta carta rápida até o final antes de clicar. Você não vai se arrepender.

09 de abril, 2024
São Paulo, Brasil

carta 1 do the jobs: o chamado

Essas cartas serão um manifesto prático para todas aquelas pessoas que sabem do seu potencial e caminham todos os dias em direção a tudo que pode maximizar esse potencial.

São cartas para todas aquelas pessoas que sabem que o nosso sucesso nunca vai ser acidental e, por isso, travam uma guerra diária contra a autocobrança, a dúvida, a correria e tudo que entrar na nossa frente.

Eu acredito que você pode ser uma dessas pessoas. Eu também sou — e é disso que vamos falar nessas próximas cartas.

Chamo essas pessoas de “a próxima grande geração de líderes” — e líderes não são necessariamente chefes. Você pode ser um líder sem ser um chefe.

Líderes são pessoas que influenciam.

Pessoas cuja vontade de crescer é tão grande que chega a ser palpável.

Pessoas que não se contentam com o que é raso e superficial.

Nós somos essas pessoas.

Pessoas cujas conquistas não acontecem na frente de uma plateia, palco ou na frente de milhões de seguidores.

Nossas conquistas acontecem logo cedo pela manhã, às vezes na madrugada. No silêncio, no trabalho, no suor e na vontade de parar que aparece, mas não nos vence.

São conquistas que acontecem dentro de nós. Naquela dúvida, na insegurança, no medo e na ansiedade que não resistiram à nossa vontade e nossa ação.

Conquistas que demoram pra chegar — depois de tanto tentar —, mas que sempre chegam.

Conquistas que ninguém tira de nós.

como esta carta pode ser útil para o meu dia?

Eu sempre fui um cara com grandes ambições. Sempre quis construir muita coisa, sempre pensando em crescer. Imagino que esse seja o padrão dos leitores do the jobs: pessoas que querem mais.

E pelo fato de querer mais, eu comecei a ler muito e estudar muito.

Inevitavelmente, “trombei” com os conteúdos relacionados à mudança de comportamento e hábitos — livros que você com certeza também conhece, como “O poder do hábito” ou “Hábitos atômicos”.

Sabe essa narrativa toda de “fazer um pouco todo dia” e “coisas boas levam tempo”? Eu quero fazer essa carta ser útil pra você te mostrando um outro lado dessa narrativa. Um lado menos sexy, do qual pouca gente fala — mas um lado importante pra quem quer mais.

E vou trazer alguém com muito mais credibilidade que eu como exemplo.
Talvez você não o conheça, mas Claude Harmon foi o treinador do Tiger Woods.

Ele é um jogador profissional de golfe e um dos atletas de maior performance de todos os tempos (independente dos escândalos em sua vida pessoal, não dá pra negar quão bom tecnicamente ele é).

Harmon falava para o Tiger que “pedir paciência para se desenvolver era quase uma justificativa pra não se esforçar tanto agora”.

Ele diz que muita gente fica tão acostumada com o ritmo devagar dessa “busca pelo longo prazo” que acaba se desviando do trabalho duro.

Que bela provocação.

Não quero que isso pareça falar mal dos livros de hábitos. Pelo contrário, acho o Hábitos Atômicos e o MicroHábitos (nome horrível, mas ótimo livro e ótimo autor) do BJ Fogg dois ótimos livros.

A abordagem “mais paciente” pode ser boa, mas para aquelas pessoas que têm pressa de crescimento, progresso e evolução — para aqueles que querem muito mais — talvez a abordagem “mais paciente” traga junto algumas outras dificuldades:

  • Limite de tempo reduz a quantidade de prática. Em 5min por dia, você completa, por exemplo, umexercício no Duolingo, mas uma conversa importante (que traz muito mais aprendizado) precisa de mais tempo.

  • Foco no longo prazo reduz o esforço necessário no curto prazo. Escolher fazer algo no longo prazo vai inconscientemente te fazer evitar outras tarefas que podem ser de curto prazo (e, consequentemente, de alta intensidade), o que reduz a quantidade de prática deliberada para se
    tornar excelente.

O longo prazo dificulta entender quanto estamos progredindo. A melhoria é evidente quando somos intensos e aprendemos rápido.

A excelência é devagar, porque toma muito tempo. Nada é uma exceção a essa regra — já sabemos disso.

Mas a excelência também precisa ser impaciente, porque o trabalho necessário para realmente ser bom em algo precisa ser intenso e intencional.

E, agora, vem a principal provocação de todas:

“Ser muito bom” e se destacar requer um nível de comprometimento que “pequenos hábitos” não ajudam.

Requer intensidade.

A pergunta que fica é: onde você precisa agir com mais intensidade e intencionalidade?

Essa primeira carta é apenas o chamado

Essas serão as nossas cartas para você:

carta 1: o chamado.
carta 2: a transparência.
carta 3: o porquê.
carta 4: o contrário.
carta 5: o entorno.
carta 6: a intenção.
carta 7: a escolha.

Se você também quer se cercar de pessoas que te inspirem;
Se você também quer aprender com exemplos reais e vulneráveis;
Se você também não acredita que existe fórmula secreta;
Se você também tem a humildade de encarar as suas falhas;

...Se você é uma dessas pessoas, você está em casa no the jobs — recomendo clicar no botão no início dessa carta. (Vou deixar ele logo abaixo também.)

Nós vamos, juntos, construir aqui a maior comunidade dessa próxima grande geração de líderes.

Até a próxima carta, na quinta-feira.

Um abraço,

Digo e time the jobs