como grandes líderes se organizam

e algumas outras provocações

👋 Boas-vindas às novas 1.112 pessoas que se inscreveram no the jobs na última semana! Agora, somos 82.645 leitores na maior comunidade de futuros&novos líderes do Brasil.

Fala, Jobs!

Chegou o momento do nosso 1:1 favorito!

Nós começamos a entrar em contato com leitores (assinantes e também não assinantes) para bater um papo e conversar sobre o que podemos construir, juntos, daqui pra frente.

Literalmente milhares de pessoas deixaram seu contato naquele último formulário que disponibilizamos há algumas edições, então não tem como chamarmos todos para conversar, mas com certeza chamaremos todos para comunicar das novidades que estamos construindo! 😉 

Quando falamos que o the jobs é a maior comunidade de futuros&novos líderes do Brasil, o papo é sério — é isso que vamos construir juntos daqui pra frente.

Mas ainda vamos falar bastante sobre isso nas próximas edições…

Sobre a edição de hoje: dessa vez, eu (Digo) vou trazer uma ideia rápida para introduzir a edição e logo depois teremos um texto de um colunista convidado, especialista em produtividade.

PS: Nos contem ao final da edição o que acharam — é importante para continuarmos melhorando também essa newsletter! 😉 

Mais uma enquete para construirmos juntos:

Não sei se isso acontece com você também, mas por muito tempo (e ainda hoje em alguns momentos) eu me perdi na quantidade de informação relevante que eu acreditava precisar consumir.

Conteúdos incríveis em vídeos, podcasts, blog posts, incontáveis livros com temas que eu adoraria ler…

Era comum me perder e não saber por onde começar. Já me peguei, por exemplo, começando a ler livros que eu sei que adoraria, mas que não eram tão relevantes para o meu momento quanto aprender alguma outra coisa.

A enquete de hoje gira em torno de situações como essa.

Você acredita que tem clareza das habilidades que precisa aprender para dar os próximos passos na sua carreira?

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Prepare seu print…

Essa é uma frase de ninguém mais ninguém menos que Thomas Edison.

escrito por @digoplemos

O caso das “explicações de estimação”

Joe Lo Truglio Hug GIF by Brooklyn Nine-Nine

Em uma boa mentoria, as provocações são boas. São conversas que nos fazem pensar e repensar muita coisa… Esse texto de hoje pretende trazer uma dessas provocações:

Explicações de estimação são aquelas “frases prontas” que muita gente usa como um consenso geral.

Sabe aquela guruzada de Instagram que diz ter a resposta pra tudo? Normalmente são “explicações de estimação”.

  • Ou podemos chamar também de “conselhos de microondas”: é só ligar uns 30 segundinhos ali e já está tudo pronto — risos.

Mas não é só essa turma que tem “explicações de estimação”. Quando vemos que algo funciona, é natural nosso cérebro tentar aplicar isso a tudo que aparece.

O nosso cérebro é uma máquina que vive tentando reduzir incertezasesse é um conceito básico da neurociência que é importante deixar bem claro aqui.

E “explicações de estimação” fazem a vida ficar mais fácil de entender, elas nos deixam “mais no controle”, com menos incertezas (incertezas geram ansiedade).

O problema é que muitas vezes essas explicações resumidas acabam mais atrapalhando que ajudando.

No caso, quero compartilhar uma história de um cara incrível que conheci em 2022:

Ricardo Motta é Distinguished Engineer no Google. Um Distinguished Engineer é o topo dos cargos de engenharia e desenvolvimento no Google — existem uns 40 e poucos no mundo.

  • Conheci ele em uma palestra no Vale do Silício, recebemos ele em um churrasco na casa da empresa que temos lá na California e batemos um super papo.

Dentre os tantos assuntos que conversamos, o Ricardo comentou sobre algumas coisas que ilustram muito bem como “explicações de estimação” podem ser péssimos exemplos:

Quantas vezes você já ouviu alguém dizer, por exemplo, que é melhor trabalhar CLT antes de empreender?

Quantas histórias você já ouviu dos maiores empreendedores precisarem largar suas faculdades para continuar crescendo a empresa?

Quantas outras “regras e padrões” você já ouviu falar sobre empreender como um todo?

O Ricardo já foi cientista-chefe na HP, já empreendeu também em uma startup que levantou mais de 100 milhões de dólares em investimento e trabalhou 6 anos na Apple também como Distinguished Engineer (curiosidade: fez uma entrevista pessoalmente com Steve Jobs) antes de chegar onde está hoje, no Google.

O diferente da história dele é que foi exatamente nessa ordem.

Ele trabalhou primeiro em corporações, empreendeu e depois optou por voltar ao mundo corporativo.

Essa conversa sobre “explicações de estimação” traz um aprendizado simples, mas que deixa um alerta importante: muita gente toma decisões com base nos “bons exemplos” que são divulgados por aí, mas poucos param pra realmente conhecer sua própria história, planejar seu caminho com base nela e entender que ela pode ser (e provavelmente vai ser) muito diferente de outras.

Existem poucas verdades por aí no mundo e as coisas são muito mais complexas do que nosso cérebro gostaria que elas fossem…

As variáveis que me afetam e te afetam são muito além do que temos capacidade de contemplar… Sei que o papo parece filosófico, mas é importante, principalmente pra quem buscar um crescimento acelerado na carreira.

O resumo do que quero trazer por aqui que aprendi tanto com o Ricardo quanto com outros grandes mentores é que precisamos aprender a olhar primeiro pra dentro de nós.

Autoconhecimento é uma habilidade que está em falta, assim como questionar mais também é uma habilidade que está em falta…

O que está à nossa volta deve servir de referência, mas dificilmente como regra a ser seguida e aplicada à sua vida “assim como aconteceu para outra pessoa”.

O aprendizado é sobre seguir menos o que dizem ser o padrão sem antes questionar.

texto escrito por @steniomoura, nosso convidado da semana.

Como grandes líderes organizam seu tempo pra serem mais produtivos?

Você já parou para pensar como líderes globais conseguem gerenciar empresas gigantes, tomar decisões estratégicas e ainda manter uma vida pessoal equilibrada? A resposta não está em fazer mais coisas ao mesmo tempo, mas em adotar métodos de gestão de tempo altamente eficazes.

Hoje, quero explorar os princípios da Gestão de Tempo e Produtividade e quem são essas lideranças que aplicam e como você pode refletir a respeito para fazer a escolha de usar.

Antes de falar dos princípios que apresentarei, quero te falar que, há pouco tempo, quando eu lia uma headline como essa, minha primeira reação era:

Ah, mas a minha realidade é diferente demais. Não tem como comparar com essas grandes figuras que tem mil assessores, dinheiro equipe, etc.”.

Mas o que eu aprendi nos últimos 3 anos é que uma das melhores estratégias para realizar coisas que não conseguimos ainda é modelar quem já fez.

Essa é a principal estratégia criada pelo Robert B. Dilts e divulgada no livro A Estratégia da Genialidade. A primeira edição do livro modelou a forma de pensar e agir de nada mais nada menos que Aristóteles, Wolfgang Amadeus Mozart, Sherlock Holmes e Walt Disney.

  • Jamais seremos como esses gênios da vida real e da ficção, porém podemos tirar belas lições ao decupar seus comportamentos e tentar aplicá-los no nosso dia a dia.

Portanto, meu convite é que você abra sua mente e seu coração para, ao ler as próximas linhas, e o tempo inteiro enxergue o que está por trás das histórias e exemplos.

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