influência

👋 Boas-vindas às novas 1.483 pessoas que se inscreveram no the jobs na última semana! Agora, somos 89.366 leitores na maior comunidade de futuros&novos líderes do Brasil.

Fala, Jobs!

Não sei vocês, mas eu estou empolgado DEMAIS com a novidade que estamos construindo aqui nas últimas edições com as enquetes e interações (hoje tem mais uma enquete e essa é importante 👀).

Só que, antes de falar mais sobre essa novidade, quero te adiantar sobre duas provocações que vamos falar no nosso 1:1 de hoje:

  • A primeira delas é voltada para a influência que você exerce e pode exercer no seu trabalho e como você pode aumentá-la (independentemente do seu cargo);

  • A outra é sobre inteligência emocional com insights de dois grandes cientistas e pesquisadores, mas traduzidos do jeitinho the jobs em uma linguagem simples e fácil de entender.

O papo vai ser bom. Vamos nessa?

Se você ainda não entendeu o que é essa grande novidade que estamos construindo por aqui, eu vou resumir: alguns milhares (literalmente) de leitores do the jobs nos feedbacks das edições começaram a pedir algo a mais que “só” a newsletter.

  • Talvez algo como uma trilha ordenada de conteúdos? Talvez algo que envolva uma interação maior entre leitores e mentores/professores? Talvez até algo que gere interação entre os próprios leitores, para trocarem ideias com pessoas na mesma situação em que estão?

E nós falamos que vamos construir isso em conjunto com vocês.

Então, na enquete da semana passada, perguntamos aqui qual tema vocês preferem como tema para essa primeira trilha que vamos construir e o tema vencedor foi:

“Como me comunicar e vender muito melhor meu trabalho”.

Agora, o momento é ainda mais importante: vamos definir juntos a pauta desses encontros com base nos desafios que vocês têm.

Na enquete a seguir, você pode votar e logo depois também escrever outros desafios — use e abuse da caixa de texto para compartilhar exatamente o que você gostaria de aprender para encaixarmos nessa trilha.

Quais são seus principais desafios para comunicar melhor e vender bem seu trabalho?

Depois de escolher uma opção, você pode escrever exatamente seu desafio.

Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas.

Estou animado pra saber o que vocês vão escrever… Lembrando: vamos construir essas trilhas com base no que vocês disserem que são os maiores desafios.

Prepare seu print…

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Ter liberdade é uma questão de escolha?

Na vida, a gente sempre fala sobre liberdade — liberdade pra trabalhar de onde quisermos, de explorar o mundo e de viver com mais leveza. Acontece que, na prática, isso precisa ser conquistado.

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Um novo jeito de enxergar sua influência

Influencer GIF by Simply Social Media

Se a sua carreira fosse um videogame de corrida de carros, aprender como a influência funciona seria o botão do turbo. Acho que essa é uma boa imagem pra fazer…

Seu conhecimento e suas habilidades são super importantes, mas no jogo da carreira eles fazem mais parte do ponto de partida. É como se conhecimento e habilidades formassem a base da pirâmide — e ela precisa ser robusta.

Só que conhecimento e habilidades sozinhos não impactam tanto o ritmo do seu crescimento como o seu poder de influência — ou seja: fazer com que suas ideias sejam consideradas, construir alianças estratégicas e, claro, saber como e quando se posicionar.

Os principais líderes que você admira provavelmente não esperaram receber uma promoção pra que isso os ajudasse a construir autoridade (pode perguntar pra eles); eles trabalharam pra influenciar seu entorno desde antes de terem um cargo de liderança.

A influência bem aplicada ajuda você a ganhar a confiança de colegas e gestores, colocando suas ideias em movimento. Não aprender a influenciar pode te limitar, e não por falta de talento ou dedicação, mas por não compreender uma dinâmica meio silenciosa/misteriosa que rege as relações de trabalho (faz parte).

Uma das definições mais interessantes de influência que já ouvi vem do Boz, CTO da Meta (que eu já citei antes aqui na newsletter):

Na essência, influência é quando as pessoas querem a sua ajuda. Não precisam dela. Não são obrigadas a aceitá-la. Elas desejam isso.

Andrew Bosworth

Muita gente ainda entende influência do jeito errado. A gente enxerga como algo que “fazemos para os outros” e não como algo que os outros escolhem aceitar de nós.

PS: esse já é um assunto que está diretamente relacionado à trilha de “como vender melhor meu trabalho” e como criar uma percepção de maior credibilidade.

Partimos da ideia de “quero influenciar você” e nos concentramos em como levar alguém a ver as coisas do nosso jeito, o que muitas vezes leva a ações negativas ou manipulativas.

A provocação do Boz nos lembra que influência genuína não é uma imposição, mas sim algo que os outros pedem, voluntariamente.

Talvez você esteja pensando “por que alguém desejaria ser influenciado?”, mas as coisas começam a fazer sentido quando a gente pensa sobre influência como "como podemos ajudar os outros?".

Esse é um jeito de olhar que muda bastante coisa. A gente se coloca na posição de alinhar com as metas, ambições e desafios de quem a gente quer influenciar. A partir daí, a gente vai analisar nossas habilidades e como elas podem preencher lacunas ou impulsionar o progresso de um projeto dessas outras pessoas.

É nesse processo de pequenas interações que, passo a passo, se constrói influência (pelo menos se você quiser acreditar na palavra do diretor de tecnologia do Facebook).

  • Você quer influenciar um colega — você pensa em como ajudar essa pessoa.

  • Você quer influenciar seu líder — você pensa em como ajudar ele/a.

É como a lei da reciprocidade. Quando alguém nos ajuda de forma sincera, sentimos uma vontade quase automática de retribuir. Isso faz com que fiquemos mais abertos a suas ideias e sugestões.

2 pontos importantes: (1) é um processo que toma tempo; (2) e isso não significa criar uma relação apenas “transacional” — pelo contrário, é sobre construir uma relação mútua de apoio.

Às vezes, isso começa com uma iniciativa nossa em oferecer ajuda; outras vezes, com alguém que vem até nós em busca de suporte.

Ok, e como aplico isso para o meu dia?

Existem duas maneiras principais de construir influência: oferecendo ajuda espontaneamente ou atendendo quando nos pedem ajuda.

“Oferecer ajuda espontaneamente” é essencial no início da carreira, mas com o tempo, quando o reconhecimento cresce, “atender quando nos pedem ajuda” se torna mais eficaz e escalável.

Existem 3 fatores que levam alguém a querer a sua ajuda:

  1. Ter conhecimento: É preciso ter algo a acrescentar, seja uma visão de mercado, uma habilidade específica ou conhecimento técnico. Ser excelente no que faz e saber seus limites é essencial para que as pessoas te vejam como uma fonte de valor e orientação. No começo da carreira, se você ainda não acumulou conhecimento suficiente, dá pra mostrar uma coisa que compensa isso: vontade acima da média e preparo.

    Pra isso, você precisa saber comunicar seu valor e vender bem seu trabalho.

  2. Ser acessível: Influência é uma via de mão dupla. Quando demonstramos que estamos abertos para ouvir e também para sermos influenciados, as pessoas se sentem mais seguras em se aproximar e pedir ajuda. Se você está no começo da carreira, saiba que existe um valor inestimável em saber ouvir.

    Vou ilustrar como um líder vai entender quando você realmente ouve e criar uma boa impressão de você: quando ele (ou alguém de influência) estiver falando, você anota tudo. Melhor no caderno do que no computador ou celular pra não parecer que está fazendo outra coisa. Anote e entenda, para que na próxima conversa, você consiga citar coisas que a pessoa falou. Isso mostra explicitamente que você estava atento/a e lembrou do que é importante.

  3. Mostrar empatia: Assumir responsabilidade pelo impacto de nossas ações nos outros é um sinal de liderança. Em situações de feedback difícil ou recusas, essa postura permite que sejamos respeitados, e não temidos. É importante considerar o peso de nossas palavras e, quando necessário, oferecer alternativas construtivas.

Influência não depende de autoridade formal, hierarquia ou de um cargo de liderança.

Os líderes que você admira construíram sua influência antes de qualquer cargo que ganharam em uma promoção. Influência se prova antes, de forma contínua.

É sobre as pessoas quererem seguir seu direcionamento ou, pelo menos, ouvirem o que você tem a dizer, com ou sem cargo/título. Essa habilidade de “liderar sem autoridade” é o que mais destaca quem está em fase de crescimento.

No fim das contas, influência não começa quando descobrimos o que os outros podem fazer por nós, mas sim quando nos perguntamos: “como posso agregar?”.

Confia.

Olhe ao seu redor e entenda mais como ajudar.

Seu jogo vai mudar.

escrito por @digoplemos

A base da inteligência emocional.

Na foto acima, estão Daniel Kahneman (um dos criadores do conceito de economia comportamental, psicólogo e economista vencedor do Prêmio Nobel que, infelizmente, faleceu no início desse ano) e Jonathan Haidt (psicólogo e pesquisador da NY University e amplamente reconhecido globalmente como um dos principais pensadores da atualidade).

Algumas pessoas sempre perguntam de quem gostamos de acompanhar — esses dois são grandes nomes que influenciam muito do que falamos em todas as áreas.

São 2 caras incríveis que nos falam que, se quisermos entender como mudar nosso dia a dia, precisamos começar pelo nosso próprio cérebro.

Eu sei que escrever isso dessa maneira parece bem raso, mas vamos aprofundar um conceito extremamente importante aqui, mas que vamos simplificar (mas esse conteúdo é exclusivo para os leitores assinantes).

Se você tem ambição de crescer na sua carreira, confia no the jobs. A gente vai ser como um daqueles amigos bons de trabalho (ou talvez até meio nerd, risos) que vai sempre te trazer alguns bons insights.

Pelo menos isso é o que os 1.202 leitores assinantes nos falam. 😉 

Nos vemos do outro lado.

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