o que fazer quando se sentir indeciso/a

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Fala, Jobs!

Chegou segunda-feira, início de semana e mais uma conversa no nosso 1:1 favorito! 

E a edição de hoje é uma edição diferente…

Você provavelmente já sentiu uma indecisão grande na sua carreira, certo?

“Será que eu sigo esse caminho ou aquele?”, “Faço isso ou aquilo?”, “Será que vai dar certo?”, “Será que essa é a melhor escolha?”, “E se não for o que eu achei que seria?” e muito mais.

Talvez até esteja passando por isso hoje.

Quero compartilhar com você dois pensamentos que são recorrentes na minha cabeça e que acredito que podem ser úteis para a sua carreira (como são muito úteis pra mim).

Me peguei, nessa última semana, buscando inspirações.

Estou num momento importante da vida com novos desafios aparecendo e, pelo menos quando isso acontece comigo, costumo ficar bastante pensativo.

E no 1:1 de hoje, pra ajudar nesses momentos de bifurcações e escolhas, vamos conversar sobre uma dessas pessoas:

Albert Einstein.

Provavelmente de algo que você nunca ouviu falar dele…

Escolhi o Einstein porque eu sou uma pessoa muito trabalhadora — me dedico muito ao que estou construindo.

Isso naturalmente me leva a buscar referências de pessoas que também se dedicam muito…

E, se você está lendo o the jobs, me sinto confortável em dizer que você também é uma dessas pessoas que está em busca de mais.

Vamos nessa.

Uma mentoria por e-mail?

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Nossos mentores selecionam as melhores perguntas (sim, você precisa descrever bem o desafio para que possamos ajudar) e o seu desafio pode aparecer nas próximas edições. 😉 

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Essa frase tem tudo a ver com o texto de hoje.

Você vai entender…

escrito por @digoplemos

Não tem nada a ver com física, mas Einstein pode dar uma baita aula sobre trabalho

Eu tenho um livro do Einstein aqui em casa. Chama “Como vejo o mundo”.

A gente ouve tanto falar do Einstein, mas pouca gente já parou pra realmente estudar sobre quem ele foi, como ele pensava e tudo mais.

Eu optei por fazer um pouquinho disso, por isso li esse livro “Como vejo o mundo”.

O título me chamou a atenção. Foi fácil escolher esse livro pra ler.

Pensei logo “uai, se esse cara é considerado uma das maiores mentes da história da humanidade, não é possível que não vou aprender algo aqui”.

Justo?

E tem um parágrafo desse livro que me chamou muito a atenção.

Einstein começa esse parágrafo dizendo o seguinte:

“Ora, o acaso brinca comigo, porque os homens me testemunham uma incrível e excessiva admiração e veneração. Não quero e não mereço nada. Imagino qual seja a causa profunda, mas quimérica, de seu sentimento”.

Já dá pra começar a entender onde ele quer chegar.

Ele tá dizendo que “parece até brincadeira o tanto que as outras pessoas acham ele um gênio”.

A continuação desse parágrafo é:

“Os homens querem compreender as poucas ideias que descobri, mas a elas consagrei minha vida, uma vida inteira de esforço ininterrupto”.

Pois é…

Em uma bela tradução abrasileirada, dá pra dizer que o Einstein falou algo como “eu não entendo por que essa galera puxa meu saco falando que sou um gênio, sendo que passei a vida inteira estudando tudo isso — é quase óbvio que eu chegaria onde cheguei”.

  • Isso me lembrou uma frase que atribuem a Michelangelo: “se eles soubessem o quanto eu trabalhei pra alcançar a minha maestria, eles não a achariam nem um pouco maravilhosa”. Mais uma aula.

Sinceramente, eu até arrepio lendo isso.

Minha cabeça fica pensando “será que eu consigo me dedicar tanto a alguma coisa como ele se dedicou?” e nada mais.

A sua também fica assim?

É até difícil pensar em como traduzir isso para a prática — mas quero escrever um pouco mais sobre. Escrever me faz refletir (e acredito que ler isso também o fará).

Principalmente se é sobre algo de uma pessoa como o Einstein.

Um sentimento que tenho é que todo mundo busca por “aquele momento milagroso”, aquele momento em que “o sucesso acontece”.

Dá pra entender isso, porque todo mundo quer ter o segredo, “o ingrediente que faltava pra todos nós sermos ainda melhores”.

É natural do nosso cérebro se atrair ao que pode ser o segredo.

Mas o problema é que com cada vez mais pessoas incríveis que converso, mais vejo que não existem segredos ou momentos milagrosos.

Cada vez mais, me parece que, se quisermos entender o sucesso, não podemos focar no que é visível.

Os resultados são simplesmente mais um elo em uma corrente bem longa — que possui muitos outros elos responsáveis por chegar até o “elo resultado”.

Talvez você já tenha ouvido o clichê — porém verdade — do bambu chinês: ele leva até 5 anos pra crescer suas raízes.

Pra quem vê de fora, o bambu não cresce nada pra cima, mas o bambu está criando raízes e guardando energia. Aí, do nada, ele começa a crescer e alcança metros em semanas… Esse exemplo ilustra bem.

É assim que os resultados aparecem: devagar e, de repente, tudo de uma vezporque “Roma não foi construída em um dia, mas eles colocavam tijolos todos os dias”.

Lendo e relendo essas provocações, me passam algumas perguntas na cabeça:

  • De tudo que tenho pra fazer, em quais áreas eu poderia me dedicar mais?

  • Qual a consistência que estou construindo?

  • Quão perto dessa dedicação eu consigo chegar?

  • Em qual assunto/área eu gostaria de me dedicar tanto assim?

É pra isso que escrevemos o the jobs: para gerar insights e ações.

Espero que esse texto possa ser uma faísca na sua vida.

Bom, eu comentei com você que essa é uma edição que escrevi buscando inspirações, certo?

Eu tinha escrito esse texto do Einstein há 2 anos na minha antiga newsletter antes do the jobs e foi ótimo retomar ele aqui.

Seguindo a linha de inspirações, esse texto a seguir fala de uma das principais regras que sigo na minha vida.

É um princípio importante na tomada de decisões que pode ajudar — e muito — as pessoas indecisas e que têm dúvidas sobre o caminho que estão seguindo em suas carreiras.

O que fazer quando se sentir indeciso/a?

escrito por @digoplemos
What Do I Do Idk GIF by CBS

Nossas indecisões vêm normalmente de um lugar em específico.

Pode ser de algo que nos dá medo, algo que ainda não deu certo, algo que deu errado — e por aí vai.

Mas a gente não para pra pensar em uma coisa: não é porque algo não deu certo que significa que fizemos uma escolha errada.

Vou explicar essa provocação:

Eu acredito que o mundo precisa ser encarado mais como probabilidades, não como certezas.

Eu sei que é muito mais confortável pensar em caminhos binários na vida: ou é direita, ou é esquerda; ou é isso, ou é aquilo. Seria simples se fosse assim — mas não é. E eu aprendi que:

Muitas boas oportunidades são perdidas pela ilusão de algumas outras que possam parecer melhores.

Um exemplo:

Pode ser que eu teria uma carreira de maior crescimento se escolhesse outra vaga — mas não dá pra saber.

O que dá pra saber é que minha carreira definitivamente vai sofrer se eu não der o meu melhor agora.

E o mesmo muito provavelmente vale pra você.

Esse exemplo pode ser “eu deveria ter falado tal coisa para tal pessoa”, “eu não deveria ter feito isso”, “eu deveria ter feito aquilo” e todas as outras variáveis.

Regra de vida: “Se eu agonizar em cima das escolhas que não fiz, em vez de tentar fazer o melhor com o que tenho hoje em mãos, é certeza que vou piorar a situação”.

As nossas escolham importam.

Mas o que importa mais ainda é nosso nível de comprometimento com o que já escolhemos.

Eu acredito que não existe escolha certa — existem escolhas que fazemos serem certas ou não.

Eu leio e releio essa frase todo santo dia. Juro. Está escrita em um caderninho que levo pra cima e pra baixo comigo.

Essa frase ajuda a cortar a indecisão pela raiz.

Vamos usar um exemplo simples e real? Adapte esse exemplo para a sua vida, acredito que vai ser fácil.

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