pessoas incrivelmente incríveis

episódio 1

👋 Boas-vindas às novas 1.362 pessoas que se inscreveram no the jobs na última semana! Agora, somos 85.056 leitores na maior comunidade de futuros&novos líderes do Brasil.

Fala, Jobs!

Eu tive uma ideia.

Quero começar essa edição de uma maneira diferente.

Já que nós falamos que o the jobs é o momento do nosso 1:1 favorito, quero ter um momento para eu também compartilhar com você algo que me ajuda demais na minha rotina — espero que seja útil pra você também.

Toda semana, trazemos aqui ideias que podem te ajudar a se tornar um líder melhor, começando por ser um líder de si mesmo/a.

Esses assuntos transitam, além de falar sobre gestão e liderança, por produtividade, inteligência e gestão emocional, autoconhecimento, comunicação e por aí vai…

Mas existe uma outra maneira de nos tornarmos pessoas e profissionais melhores: conhecendo histórias de outras pessoas incríveis.

A edição de hoje — além de trazer uma provocação sobre a postura comum de profissionais de alta performance — traz uma dessas histórias.

Eu acho que você vai gostar dessa ideia, mas gostaria muito de ouvir a sua opinião na enquete ao final dessa edição. É importante pra continuarmos construindo um the jobs sempre melhor.

Resumindo, então, a edição de hoje:

  • 01. Pessoas incrivelmente incríveis: Terry Fox.

  • 02. Uma mudança simples no seu jeito de comunicar que vai te abrir muitas portas.

  • 03. Respostas aos desafios dos assinantes do the jobs.

    • 03a. A primeira dúvida é sobre o que fazer quando seu par no trabalho está ganhando mais e fazendo menos.

    • 03b. A segunda dúvida é sobre como pedir aumento prometido há um ano.

    • 03c. E a terceira dúvida é sobre como lidar com comportamento machista de um gerente.

Mas antes disso, uma pergunta:

Você considera que tem tempo disponível para se desenvolver pessoal e profissionalmente?

(Você pode escrever mais na sua resposta depois de clicar em uma opção.)

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Um bom 1:1 faz a gente pensar — e essa frase deve te fazer pensar um pouco.

Essa frase é, se não me engano, de Lao Tzu.

Menos pode ser muito mais…

escrito por @digoplemos

Pessoas incrivelmente incríveis — ep #01

Esse é o “episódio 1” de um quadro que estou chamando de “pessoas incrivelmente incríveis”. Pode ser o episódio 1 de inúmeros, mas depende se vocês gostarem… A ideia não é escrever isso toda semana, mas talvez uma vez por mês ou a cada 5 edições gere uma inspiração legal por aí.

Como falei no início dessa newsletter, uma das melhores maneiras de nos tornarmos pessoas e profissionais melhores é conhecendo histórias de pessoas incríveis.

Essa primeira parte da edição de hoje serve de inspiração. Serve pra nos ajudar a confrontar as tarefas difíceis e também os desafios e obstáculos do dia a dia.

É a história de um jovem canadense chamado Terry Fox, esse da foto:

O Terry foi um jovem canadense bem comum — é assim que ele se considerava.

Ele mesmo dizia que nunca achou que foi uma pessoa marcante, mas sempre foi muito determinado.

Só que, aos 18 anos, ele foi diagnosticado com um câncer logo acima do joelho e teve que amputar sua perna, além de passar por 16 meses de tratamento…

Nesse momento, no hospital onde ficou depois de amputar a perna, ele teve contato com a ala infantil que cuidava de crianças com câncer.

Isso mexeu tanto com o Terry que ele decidiu atravessar o Canadá correndo pra levantar doações para a causa do câncer infantil.

Ah, e um detalhe: ele decidiu atravessar o Canadá correndo DEPOIS de ter amputado uma perna.

Chegou a correr 42km.

Essa é uma foto do Terry correndo:

Mas calma… Tem uma coisa que eu não te contei ainda:

Ele correu 42km por dia.

Sim, por dia — e não é só isso:

Foram 42km por dia por 143 dias seguidos.

Foram mais de 5.300km no total — com uma perna.

Desculpe a quantidade de parágrafos, mas é que eu não sabia como dar mais ênfase ao que ele fez.

Ele fez tudo isso para levantar doações e ajudar a tratar crianças com câncer.

Confia: dá um Google sobre esse cara. Esse vídeo aqui já te ajuda a ter uma noção melhor.

Ah, e a fundação do Terry arrecadou, até hoje, mesmo depois da sua morte em 1981, 43 anos atrásmais de 850 milhões de dólares.

De novo: 850 milhões de dólares. Tem tudo detalhado no site da fundação. É difícil ler isso e não sentir inspiração.

Como estamos no nosso 1:1, eu não quero “só” compartilhar uma história inspiradora pra te ajudar na sua semana.

Eu quero deixar algumas perguntas que ecoam na minha cabeça quando ouço histórias como essa:

- “Como posso chegar perto de agir pelo menos um pouco como o Terry?”

- “Estou correndo meus ‘42km diários’ em alguma área da minha vida? Se não, onde posso começar? Qual realmente foi a última vez que eu realmente fiz algo muito difícil?”

- “Qual causa ou propósito poderia me mover da mesma forma que o câncer infantil mexeu com o Terry?” ou “Em qual área da minha vida eu tenho mais vontade de colocar energia?"

- “Quando foi a última vez que fiz algo não só pra mim e pensando também no impacto para outros ao meu redor?”

- “Eu uso as dificuldades que encontro mais pra crescer ou mais pra me justificar?”

Se você também se inspirou com essa história assim como eu, compartilhe com um/a amigo/a. Encaminhe este email, eles vão gostar.

Eu adoraria ter conhecido essa história antes também…

Agora, vamos a um insight que pode mudar o jeito como você enxerga e se comunica no seu trabalho.

APRESENTADO POR WEBULL

É o que diz o ditado: quem sabe faz a hora

Todos temos aquele amigo repetindo que quer ter, fazer ou começar algo, mas não move um dedo — leitores do the jobs não são assim, risos.

Na carreira e no sucesso financeiro, a distância entre quem quer e realiza são as pequenas ações, e essas ações precisam encontrar finanças inteligentes.

E o que seriam finanças inteligentes, jobs?

Um bom exemplo: ter uma conta global com cashback em dólar e um programa de recompensas completo, câmbio instantâneo via PIX 24/7, e que elimina taxas desnecessárias, como o IOF das compras internacionais*.

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escrito por @digoplemos

A coisa mais importante que o meu segundo chefe me disse

The Office Monday GIF by 20th Century Fox Home Entertainment

A coisa mais importante que o meu primeiro chefe me disse foi: “No mundo dos negócios, você pode sempre ser pago em duas moedas — aprendizado e dinheiro. No começo da sua jornada, priorize a busca por aprendizado.

Tem gente que vai falar que é um conselho típico de um chefe que quer que você trabalhe muito e não peça aumento de salário, rs.

Pode até ser que alguém fale com essa intenção… Mas, curiosamente, é o que alguém com boa intenção também falaria.

Mas essa edição é pra falar da coisa mais importante que o meu segundo chefe me disse.

A primeira empresa onde trabalhei era uma pequena empresa e virei logo a pessoa de confiança do dono.

Já a segunda empresa era uma multinacional americana com milhares de colaboradores — e eu era só mais um.

Eu me lembro de apanhar muito no começo. Entrei em um programa de trainee depois de passar por um processo seletivo com quase 500 candidatos por vaga e achava que estava arrebentando. Mas não estava; tinha muito a aprender ainda.

No primeiro ano de trabalho nessa multinacional, mudei muito minha postura. Olhei para todos os meus erros e falhas, habilidades e conhecimentos que faltavam. Foi um período em que eu me sentia “subindo de nível” aprendendo muita coisa.

Depois de um ano disso, eu comecei a me sentir mais confiante pra “bater mais na mesa” e começar a pedir coisas para o meu líder.

Eu lembro de chegar em uma reunião de 1:1 com fome e com uma lista clara na cabeça.

A fome? Subir na carreira, ganhar aquela promoção, ter mais poder e status.

A lista? Contar todos os meus acertos, mostrar que eu era bom e garantir mais espaço para crescer.

Esse meu chefe, que, por minha sorte, era um baita líder, obviamente sacou na hora o que eu queria.

(Eu só fui entender isso anos depois, quando passei a estar do outro lado da mesa, também gerenciando e liderando outras pessoas.)

Eu devia ser insuportável. Todo mês, lá estava eu pedindo mais — de alguma maneira. Até que, nesse 1:1 específico, ele me disse uma coisa que nunca mais esqueci: "Foque primeiro no sucesso da empresa, o resto vem depois."

Quando ouvi isso, me frustrei.

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