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Liderança com Steve Jobs e seus discípulos - Free

(e um café com quem já trabalhou diretamente com o Steve)

Sim. Você está recebendo uma edição completa do the jobs.

Queremos te mostrar um pouco do que você está perdendo ao não assinar essa newsletter que é praticamente uma mentoria em formato de email.

(Se você ainda não sabe, o the jobs é uma newsletter exclusiva para assinantes. Quinzenalmente, enviamos insights úteis para a sua carreira e performance, sempre com ferramentas práticas, ideias que podem ser aplicadas no dia a dia e experiências de grandes líderes com os quais você pode aprender.)

A edição de hoje mescla o tema de liderança com Steve Jobs e Applee ela ficou incrível: é uma edição para ler, reler e anotar muita coisa.

Os principais temas de hoje são:

  • Uma introdução importante a um novo membro do time do the jobs;

  • Um manual de liderança do cara que foi o braço direito do Steve Jobs para construir o iPod e iPhone;

  • Uma entrevista com uma pessoa que já trabalhou diretamente com o Steve Jobs e o Tim Cook (CEO da Apple desde que Steve faleceu);

  • E insights de um “livro secreto” (também do Steve Jobs) que foi liberado somente para funcionários da Apple.

Estão prontos?

Come At Me Suicide Squad GIF by Team Coco

O novo formato do the jobs vai trazer mais profundidade porque é essa profundidade, com insights práticos e ferramentas, que pode nos fazer melhores no trabalho — e a newsletter será menos fragmentada entre assuntos.

De acordo com os feedbacks que recebemos, os assinantes gostaram mais desse novo formato…

O nosso leitor Rodolfo Detlinger disse que “há anos, não recebia tanta informação incrível gratuitamente” e a nossa leitora Gabriella Guelfi, “a edição convidou o leitor para a dança — convidou para ler e reler o que foi uma edição informativa, provocativa e assertiva”.

Aproveitando o tema de mudanças, quero me apresentar:

Meu nome é Rodrigo Lemos, mas todo mundo me chama de Digo. Sou o novo membro do time do the jobs que vai escrever e conversar com você por aqui.

Não me vem natural escrever sobre mim, mas resumi os principais pontos para que vocês conheçam quem está escrevendo do lado de cá:

Sou formado em Marketing, com uma Pós Graduação em Neurociência aplicada à Educação, e construo há 6 anos iniciativas na área de educação e desenvolvimento pessoal&profissional.

Faço parte do time de fundadores da Link School of Business, uma das faculdades mais inovadoras do mundo, onde sou um dos sócios-executivos e tenho o prazer de conviver com alguns dos maiores profissionais e empresários do Brasil.

Liderei equipes de vendas em multinacionais como 3M e BRF (Sadia e Perdigão), fui o Key Account responsável por alguns dos maiores clientes dessas duas companhias, e também criei uma escola de soft skills na qual formamos milhares de profissionais, atendendo dezenas das maiores empresas do Brasil até 2022.

E como eu vim parar aqui?

Há 167 semanas (seguidas), eu escrevia uma newsletter semanal sobre carreira. Aparentemente, a turma da waffle gostou do conteúdo e fui convidado a fazer parte do the jobs, ampliando ainda mais o que sempre fiz de maneira natural.

Posso te garantir 3 coisas:

  • Todos os assuntos serão escritos com profundidade e simplicidade, sem complicar, para que essa se torne a sua melhor fonte de conteúdo para se tornar melhor no trabalho;

  • Todos os textos terão insights práticos e ferramentas para serem aplicadas no seu dia a dia;

  • Vamos tornar esse conteúdo interativo, respondendo a dúvidas dos leitores e trazendo referências de outros líderes, executivos e empreendedores, e fazer essa newsletter ser também uma conversa.

E a conversa de hoje gira em torno do tema liderança.

Liderança não é somente “liderar pessoas”. Liderança também é (antes de tudo) “liderar a si mesmo” e também “liderar projetos”.

Liderança é sobre postura. Você não precisa ser um chefe para ser um líder.

Os insights dessa edição serão úteis para todos. Para os futuros líderes que querem se desenvolver; para os novos líderes que querem se estabelecer; e para os líderes experientes que buscam novas referências.

Vamos começar com os insights de liderança do diretor de engenharia da Apple e o responsável por dar a ideia do iPod para o Steve Jobs: Tony Fadell.

O Tony foi não só o cara que deu a ideia do iPod, como também construiu as primeiras 18 gerações do iPod e as primeiras 3 gerações do iPhone. Incrível.

Mas, antes disso, uma oferta rápida que pode ser útil 😉 

Aprendizados de liderança com quem construiu o iPod, o iPhone e muito mais

Esse é Tony Fadell. Ele não só construiu o iPod e o iPhone, como depois saiu da Apple e construiu sua própria empresa, a Nest, que vendeu por mais de 3 bilhões de dólares para o Google.

Os aprendizados que vou compartilhar aqui foram extraídos do seu livro “Criar”, disponível nesse link. Livro de leitura fácil e super recomendado, tanto para empreendedores quanto para quem trabalha no mundo corporativo.

Quero começar com essa história do livro:

“Tony lembra que Steve Jobs levava uma lupa de joalherias e olhava para cada pixel em uma tela do iPhone pra garantir que os gráficos da interface estivessem desenhados corretamente.

Ele mostrava esse mesmo nível de atenção em cada peça do hardware e em cada palavra na embalagem — e foi assim, olhando o Steve Jobs fazendo isso, que o Tony aprendeu o nível de detalhe que era esperado dele na Apple.”

Pois é.

Uma lupa de joalheria para revisar o design das telas do iPhone.

As 2 primeiras imagens foram criadas por AI e terceira é uma referência pra você poder imaginar o que deve ter sido essa cena que o Tony descreveu.

Pessoas podem achar que isso é microgerenciamento — mas e se design for o centro de tudo que for importante na sua empresa como era na Apple?

Um líder se envolver nos detalhes não significa microgerenciar.

A provocação é válida, mas precisamos definir melhor esse tal de microgerenciamento e diferenciar ele de “saber dar atenção para o seu time”.

Microgerenciar é delegar trabalhos sem delegar decisões ou demonstrar confiança. É ditar exatamente como algo precisa ser feito e vigiar cada passo do processo — como uma consequência de não ter confiança no conhecimento e/ou habilidade da pessoa em fazer o trabalho.

Ter atenção aos detalhes pode ser cansativo, mas microgerenciamento é sufocante. São coisas diferentes, embora parecidas olhando de longe.

Um outro exemplo que o Tony Fadell conta é que levava uma pilha de folhas para todas as reuniões que fazia — e ele não só escrevia tudo à mão que acontecia nessas folhas, mas também levava o resumo das anotações das últimas reuniões.

Todo domingo à noite, ele revisava as notas, repriorizava as tarefas e relia as boas ideias para imprimir uma nova pilha de folhas. No começo das reuniões na outra semana, Tony dizia com frequência coisas como: “No dia 3/maio você falou que esse projeto estaria pronto no final do mês — e já passou o final do mês. O que aconteceu?”.

Isso não era microgerenciamento, isso era tornar as pessoas responsáveis pelo trabalho e tentar não perder a linha com tudo. É um nível de exigência acima do comum que, sim, gera certo estresse, mas evidentemente também gera resultados incríveis.

Observação de bom senso: é óbvio que, dependendo do momento, pode ser importante ou até necessário para um líder mergulhar em muitos detalhes.

Por exemplo: os processos da sua área podem estar confusos e não óbvios para o time; ou uma nova pessoa foi contratada para a equipe e uma proximidade inicial pode ajudar no engajamento (já vi gestores chamarem isso de “microgerenciamento positivo no onboarding”).

Para deixar ainda mais claro esse primeiro aprendizado de liderança do Tony Fadell, criamos essa comparação:

Resumindo: ser específico e esperar um trabalho incrível não é microgerenciamento. Seu trabalho como líderé garantir que o time envolvido produza um trabalho incrível.

Só se torna microgerenciamento quando você dita o passo a passo para seu time criar algo em vez de focar no resultado final.

Esse é, com certeza, um insight útil tanto para um liderado que possa estar insatisfeito com um líder exigente — ou para um líder que possa estar interferindo no desempenho de um liderado.

5 outros insights rápidos de liderança com Tony Fadell

#01: Tornar-se um líder é uma disciplina, não um talento. Gestão também é uma habilidade aprendida. Você precisará aprender um leque de novas habilidades de comunicação e estudar bastante (podcasts, livros, aulas e ajuda de mentores).

Aproveitamos para recomendar aqui 2 livros de liderança e de fácil leitura: ”Responsabilidade Extrema”, do Jocko Willink, e “O Coach de 1 Trilhão de Dólares”, de Eric Schmidt.

#02: Honestidade e transparência são mais importantes que o estilo de liderança.

Cada líder tem seu estilo — tímido, barulhento, emocional, quieto, analítico etc. — mas você nunca pode confundir isso com “não dizer respeitosamente para o seu time as verdades desconfortáveis que precisam ser ditas”.

Existem coisas que precisam ser faladas.

#03: Lembre-se de que assim que se tornar um líder de pessoas, você fará muito menos do que te fez ganhar uma promoção de gerente.

Em vez disso, você vai precisar começar a olhar mais para como outras pessoas fazem o que você fazia, vai pensar em como ajudá-los.

Seu trabalho vai ser comunicação, comunicação, comunicação e depois recrutar, contratar e demitir, definir orçamentos, fazer revisões, reuniões 1:1, reuniões com outros times, definir objetivos, resolver conflitos, evitar politicagem na empresa, mentorar seu time e perguntar “como posso ajudar?” constantemente.

É pra ser difícil mesmo.

#04: Não se preocupe com seu time “brilhando” mais que você — esse deveria, inclusive, ser seu objetivo.

Você deveria estar constantemente treinando alguém para fazer seu trabalho. Quanto melhor forem essas pessoas, mais fácil você sobe na carreira.

#05 (último, mas não menos importante): Você não precisa ser um gerente para ser uma pessoa bem-sucedida.

Não é a única opção para quem quer crescer na carreira e precisamos falar que é uma opção difícil para os que escolherem.

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Jobs, Musk e Zuckerberg não usam as mesmas roupas por preguiça…

APRESENTADO POR INSIDER

Mas sim, porque eles preferem focar seus esforços em outras tarefas mais complexas. Se você reparar, muitos empresários de sucesso e líderes tech sempre vestem o básico.

Explicamos. Para cada decisão que tomamos, gastamos dopamina, uma substância da motivação. O excesso de escolhas que precisamos tomar ao longo do dia causa fadiga de decisões.

👕 Seguindo essa lógica, faz mais sentido Tim Cook focar no lançamento do Vision Pro e Musk nas novas funcionalidades do X, do que se a blusa está amassada ou se está vestido de forma apropriada.

A Insider quer te ajudar a adotar esse estilo de vida. A Tech T-shirt é a evolução da camiseta básica: não precisa passar, evapora o suor rapidamente e combina com qualquer ocasião.

Além de não desbotar, é macia e estão disponíveis na versão masculina e feminina, do PP ao XXGG. Use o cupom JOBS12 para ter 12% OFF em todos os produtos do site.

Tomamos um café com um ex-colega do Steve Jobs na Apple

📌 *David Bailey hoje é o Diretor de Marketing da Azteco, uma empresa americana que vende vouchers de bitcoin pré-pagos.

Mas David também trabalhou na Apple de 2002 a 2013 como Diretor de Desenvolvimento de Varejo Global, e na Samsung SmartThings de 2015 a 2018 como Vice-Presidente de Marketing Global, além de ter fundado e trabalhado com várias startups.

Quando não está trabalhando, David está mais feliz em uma montanha ou em um barco.

📠 O que você recomendaria para alcançar uma posição de alto escalão?

Primeiramente, eu recomendaria pensar muito bem sobre por que você quer alcançar uma posição de alto escalão!

Não é para todos, e eu conheço muitas pessoas que estão mais felizes com uma posição sênior, prática e de contribuição individual.

Em seguida, acho que é realmente importante ter uma forte experiência “cross-functional”. (…) Se você tem experiência e expertise em uma só área, é muito mais difícil ter sucesso em uma posição de alto escalão.

Além disso, é essencial desenvolver um pensamento estratégico e analítico se você quiser alcançar uma posição de alto escalão. Analise os desafios de curto prazo com uma perspectiva de longo prazo. Como você resolve os problemas de negócios de hoje de uma forma sustentável e escalável para o futuro?

📠 Quais foram os principais desafios que você enfrentou em sua primeira posição de liderança?

Gerenciamento trata de fazer com que outras pessoas façam o que você quer que elas façam — mas porque elas querem fazer. Gerenciamento trata de garantir que as coisas certas sejam feitas no momento certo. Trata-se de garantir que as coisas não se quebrem ou se percam no meio do caminho.

Liderança é fundamentalmente diferente: trata-se de desafiar e romper o status quo para que uma organização possa crescer e avançar. Liderança trata de liderar uma equipe de pessoas a fazer coisas que elas nunca fizeram antes — e talvez tenham pensado que nem eram possíveis ou necessárias.

Gerentes se preocupam com ineficiências. Líderes se preocupam com obsolescência. E, sim, às vezes você é um gerente e um líder ao mesmo tempo e precisa se preocupar com ambos! Mas não deixe que os detalhes do dia-a-dia do gerenciamento distraiam você da necessidade de também ser um líder com visão.

📠 Se você pudesse atribuir seu crescimento profissional a dois fatores, quais seriam eles?

Tenho um amigo que gosta de dizer "planeje seu trabalho e trabalhe seu plano". Fazer um plano ajuda você a pensar nos desafios pela frente e a identificar riscos antes que ocorram. Fazer um plano faz com que você entre nos detalhes do que quer que esteja tentando realizar e lhe dá um cronograma para trabalhar. Sem um plano, você não vai alcançar tanto tão rapidamente.

Dito isso, também concordo fortemente com o comentário de Eisenhower de que "Planos não são nada; o planejamento é tudo". (…)

Enquanto isso, sempre gostei da observação de Louis Pasteur de que "o acaso favorece a mente preparada". Isso definitivamente foi verdade em minha carreira. (…)

📠 Como foi ter trabalhado em uma das empresas mais icônicas da nossa época e com uma das pessoas mais brilhantes da história?

Foi um privilégio absoluto trabalhar na Apple durante uma década de transformação e crescimento radical. Quando entrei em 2002, era considerada uma marca um pouco de nicho, com vendas anuais de “apenas” US$ 6 bilhões. Estive envolvido no lançamento de tudo, desde iPods até iPhones e iPads, além de abrir milhares de lojas de varejo ao redor do mundo.

Hoje, a Apple tem vendas anuais de mais de US$ 400 bilhões. Durante meu tempo na Apple, a empresa estava crescendo exponencialmente, ano após ano. A lição que tivemos que aprender muito rapidamente foi a importância da escalabilidade. Qualquer coisa que você fizesse para resolver os problemas de hoje tinha que ser uma solução escalável que ainda funcionaria daqui a vários anos, quando a empresa fosse inimaginavelmente maior. Tínhamos que ser líderes antecipando os desafios dos próximos anos, não apenas gerentes resolvendo os problemas do ano anterior.

📠 Você tem uma história interessante que poderia nos contar sobre Steve? Além disso, qual é a principal coisa que você aprendeu com ele?

Tenho muitas lembranças sobre Steve, mas minha favorita é na verdade muito simples. Eu estava andando pelo estacionamento um dia quando a Apple havia acabado de lançar vários produtos novos importantes.

Steve estava no estacionamento falando no seu iPhone e eu presumi que era uma "ligação grande e importante" sobre o lançamento do produto, pedidos iniciais, críticas, etc.

Em vez disso, enquanto eu passava por ele, ouvi ele simplesmente dizer "... Eu te amo. Tchau." E percebi que ele estava fazendo o que todos nós faríamos em um dia realmente importante... Apenas ligando para casa para compartilhar o momento.

Sobre aprendizados, a principal coisa que eu diria que todos nós aprendemos com Steve foi colocar a experiência do cliente em primeiro lugar. (…)

Claro, essas coisas precisam ser discutidas, mas a discussão principal sempre foi "Qual é a melhor experiência para o cliente?". Esse sempre foi o princípio não dito que guiava cada reunião e cada decisão. É complicado criar uma experiência simples para o cliente (mas simples criar uma complicada).

📠 Para fechar, quais livros você recomendaria para os nossos leitores?

Clique aqui para ver a entrevista completa. (aproveite que ainda está disponível gratuitamente)

Antes de falarmos sobre o “livro secreto” do Steve Jobs, queremos te fazer uma pergunta: quantas newsletters você conhece que trazem um conteúdo tão completo quanto esta?

Aproveite esta edição disponibilizada gratuitamente para se tornar assinante do the jobs e ter acesso a todas as nossas edições.

São R$15 por mês para um conteúdo prático que fará a diferença no seu trabalho e na sua performance.

E, de quebra, você ainda pode participar das próximas edições, sugerindo temas e enviando seus próprios desafios de trabalho para que a nossa equipe te ajude com eles! Como uma mentoria por newsletter 😉 

O “livro secreto” do Steve Jobs

Imagens geradas por AI com Steve Jobs lendo um livro em uma biblioteca

A má notícia é que existe um “livro secreto” do Steve Jobs e as únicas pessoas do mundo a terem ele em versão física são os colaboradores da Apple.

A boa notícia é que ele está disponível online e você pode ler aqui (em inglês). A leitura no site não é das melhores, então nós tivemos o pequeno trabalho de copiar tudo e colar neste arquivo aqui, que você pode imprimir, se preferir.

Esse livro se chama “Make something wonderful” e é uma coletânea de discursos, emails, entrevistas, cartas e até brigas de Jobs.

Coisas antes pouco conhecidas que nos permitem ter uma nova visão sobre como um dos empreendedores mais criativos e brilhantes pensava sobre sua vida e trabalhode histórias de infância, pela sua expulsão da Apple, construção da Pixar e NeXT e até seu retorno à Apple: muita inspiração.

Separamos pouco mais de 5 páginas de insights e boas provocações desse livro em um documento que você pode acessar clicando aqui, se preferir também.

Mas antes de finalizar essa edição do the jobs, vale deixar aqui alguns spoilers.

Steve sobre buscar fazer as melhores coisas:

“Se você vai fazer algo, não exige mais energia — e raramente exige mais dinheiro — para fazer algo realmente ótimo. Tudo o que é necessário é um pouco mais de tempo, não muito mais, e a vontade de fazer isso, a vontade de perseverar até que seja realmente ótimo.

A diferença comigo é que eu simplesmente aconteço de ser muito teimoso em fazer as coisas tão boas quanto todos nós sabemos que elas podem ser.”

Steve sobre seguir sua curiosidade, mesmo para coisas “inúteis”:

“Falando sobre estudos inúteis, Jobs dizia que que estudou Shakespeare e, na época, ele achava que era sem sentido e algo cruel pelos qual teve que passar.

Mas, conforme o tempo passava, ele agradecia a Deus por ter tido essas experiências, pois elas o ajudaram em tudo o que ele já fez, embora ele nunca tivesse imaginado isso na época.

Muito do que eu tropecei seguindo minha curiosidade e intuição acabou sendo inestimável mais tarde. Você tem que escolher muito cuidadosamente no que você coloca o seu amor.”

Steve sobre atalhos para as coisas boas:

Não existem atalhos para coisas de qualidade — e coisas de qualidade começam com boas pessoas. Se existe algum atalho, eu fui burro de não ter conseguido encontrar em toda a minha vida”.

E a melhor frase do livro por último:

“Sic transit Gloria” (toda glória é passageira).

De volta ao trabalho.

Resposta de Steve Jobs a um email de Art Levinson, seu mentor, que parabenizava Steve de ser CEO da década.

Não deixe de ler o livro. 😉 

É uma ótima fonte de inspiração, tanto para empreendedores quanto para o mundo corporativo.

Agora, uma parte nova do the jobs que você (provavelmente) vai adorar:

Já imaginou se essa newsletter funcionasse como uma mentoria por email?

  • E se você pudesse sugerir um tema para as próximas edições relacionado a um desafio pelo qual está passando?

  • E se juntássemos um time de líderes incríveis para ajudar a trazer referências e possíveis respostas às suas dúvidas?

A ideia é ter a sua interação (e dos milhares de assinantes) para construir a melhor newsletter de carreira e desenvolvimento pessoal do mundo.

Se você ainda não segue o @thejobs.cc no Instagram, chegou a hora. É por lá que vamos abrir as caixas de perguntas e selecionar os principais temas para abordar nas próximas edições — inclusive, já tem uma aberta. 😉 

Ah, e por último, é muito importante para nós ouvirmos em detalhes a sua percepção sobre essa edição. O que está achando do the jobs?

Conte pra gente lá no Instagram @thejobs.cc 😉