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Fala, Jobs!

Poucas situações geram mais pânico do que receber uma pergunta em uma entrevista e ter aquele momento tela azul.

Para evitar o silêncio constrangedor, você começa a falar.
Mas acaba não dizendo… nada.

Quem já passou por isso sabe: a ansiedade atrapalha a clareza.
E o improviso, que parece “mais natural”, vira um tiro no pé quando a vaga importa.

O curioso é que isso acontece dos dois lados da mesa.

Muitos candidatos se preparam mal. E muitos entrevistadores também.

O entrevistado perde a única chance de causar uma boa impressão. Não consegue vender um diferencial — e acaba sendo mais um no processo de recrutamento.

Do outro lado, o entrevistador sente que não faz idéia do que está fazendo. Faz perguntas genéricas. E quanto mais pessoas são avaliadas, mais dúvida ele ou ela tem.

Resultado?
Perde-se tempo. Contrata-se mal.

E aqui entra um ponto pra fazer assim com a sua mente: 🤯 o contexto de entrevistas ilustra muito bem isso, mas são situações que se aplicam muito além de entrevistas:

• quando você apresenta uma ideia numa reunião importante;

• quando o chefe te observa em um momento de pressão;

• quando um líder de outra área tenta entender se pode contar com você ou não;

• quando alguém pergunta se vale a pena te indicar…

O objetivo da edição de hoje é resolver isso.

É uma edição pra te mostrar, seja você entrevistador ou entrevistado (ou mesmo não estando em um moomento de entrevistar), o que realmente importa quando você está se vendendo.

O que separa uma entrevista água com açúcar de um encontro que gera decisões acertadas.

E como você, que vai ter uma entrevista importante nas próximas semanas pode se preparar com mais segurança e muito mais resultado.

Vamos nessa?

E só de você estar aqui agora, lendo essa newsletter, já tá indo nessa direção ;)

E eu sei que é muito mais confortável anestesiar o cérebro com os vídeos curtos das outras redes.

Assim como é muito mais fácil contar com o improviso na hora da entrevista.

"Vamos ver o que vai dar”.

Essa é a sua vantagem.

Ter método quando os outros confiam no acaso.

Por sinal, um spoiler rápido, se você leva a sério o seu desenvolvimento profissional em junho teremos novidades sobre a próxima turma do jobs club 👀.

PS: se você já tem nosso WhatsApp, pode mandar uma mensagem falando que tem interesse. Caso não tenha, em breve avisamos do lançamento da próxima turma.

APRESENTADO POR GS1 BRASIL

Aulas y aulas com quem formou os maiores líderes do mundo.

Ensinamentos direto de Harvard. Uma boa liderança se constrói com tempo e aprendizado. Mas, é fato que dá pra acelerar isso — inclusive alcançar essa cadeira — com conteúdos de quem entende do assunto.

Agora você pode aprender, em um só lugar, o caminho para ser um líder de alto desempenho que inspira, no Programa de Liderança Harvard ManageMentor, da GS1 Brasil.

“Me conta mais sobre isso, Jobs.”

O programa reuniu temas essenciais para quem ocupa ou almeja posições de liderança: inteligência emocional, gestão de equipes, influência estratégica, tomada de decisão e muito mais.

Agora, ele tá nas suas mãos. 🫴🏼 Clique aqui e dê o primeiro passo para uma carreira extraordinária.

Como arrebentar na sua próxima entrevista (ou: como se vender muito melhor).

Um aviso rápido antes de continuar: criamos um canal no YouTube e postamos um primeiro vídeo bem legal (aparentemente pelos comentários kkk). Se você topar, deixe um comentário lá dizendo o que você gostaria de ver no vídeo para a próxima semana. Queremos ouvir vocês! 😉 

Agora sim, vamos à big idea:

O funil de contratação dentro de uma grande empresa é brutal quando paramos para olhar os números.

Só pra você ter uma ideia: na Google, apenas 0,2% a 0,5% dos candidatos são aprovados. Ou seja, de cada 1000 candidatos, só 2 a 5 chegam lá.

Não adianta só "ter potencial". Você precisa conseguir mostrar esse potencial na hora certa.

E é aqui que muita gente escorrega: não se prepara do jeito certo para o jogo da entrevista.

Vamos mudar isso agora.

Ah, e antes de te apresentar a big idea, me responde uma pergunta rápida?

Sabemos que a entrevista é uma parte do processo de recrutamento… Mas antes disso tem muita coisa para acontecer.

Uma delas é se tornar visível para o recrutador. Isso pode vir por meio de indicações mas também por meio da construção de uma marca pessoal.

E aqui, sejamos honestos: o LinkedIn é uma baita ferramenta.

O quanto esse é um tema que te interessa para aprofundarmos futuramente?

Agora, sim, vamos ao conteúdo:

Aqui vão 3 estratégias não óbvias e que realmente funcionam, pra você se destacar e chegar ao final do processo com a carta de aceite na mão.

(🚨 Lembrando que isso não precisa se aplicar somente no momento de entrevistas!)

1️⃣ Se vendendo do jeito certo.

Em uma entrevista, o espaço já foi dado. A pessoa do outro lado quer te ouvir.
Você não está tentando "forçar" nada. Você está ali pra mostrar por que aquela vaga tem fit com você e você com ela.

Por isso:

✅ Fale na 1ª pessoa.
“eu fiz”, “eu aprendi”, “eu entreguei”. Não se esconda no “nós” o tempo todo.

✅ Não tente parecer mais sênior do que você é. 
Prefira ser preciso e honesto, isso gera confiança. A pior coisa que pode acontecer é o entrevistador notar que você tá fingindo algo que você não é…

✅ Evite discursos genéricos.
Dê contexto, não jogue jargões no ar, explique o cenário.
“Sou uma pessoa proativa e apaixonada por inovação.”
Legal. Mas qual foi a última situação concreta em que isso ficou claro no seu trabalho?
Vou te ajudar nesse aqui com a técnica 2.

2️⃣ Banco de cases.

Esse é seu supertrunfo na entrevista. É aqui que você se torna os 0,2% que se destacam. Porque você não vai falar apenas das suas qualidades, você vai deixar que seus resultados vendam seu repertório.

E aqui entra um dos frameworks que mais recomendo: o método STAR.

→ Situação: contexto geral
→ Tarefa: qual era seu papel
→ Ação: o que você fez
→ Resultado: impacto gerado

Ao longo da semana separe um momento para montar um banco de cases com essa estrutura. Assim quando o entrevistador te perguntar sobre algum resultado específico você vai conseguir dar uma resposta certeira parecer improviso.

A pergunta que a gente deixa aqui pra você é: ninguém sabe mais de você do que você mesmo/a — então quais são os seus maiores cases e como vocês o contariam pra gente

3️⃣ Inteligência artificial aumentada.

Imagine se você pudesse realizar uma entrevista antes dela acontecer?

Refinando uma resposta que não ficou tão boa, tendo oportunidade de ser perguntado sobre algo que não estava no seu radar e ainda recebendo feedbacks.

Em vez de gastar horas só lendo listas de perguntas comuns de entrevista, você pode montar um verdadeiro simulador de entrevista personalizado.

Assim baseado no seu contexto e no seu desafio, um chatbot de AI (como por exemplo o ChatGPT) pode te ajudar com um role play: uma simulação do que você pode encontrar e como se preparar melhor para o processo.

Nós treinamos um GPT especialista nisso, baseado nos melhores materiais e boas práticas que encontramos em relação a entrevistas, tanto para aqueles que vão ser entrevistados como também aqueles que vão entrevistar.

O link para acessr o GPT está disponível no final dessa seção… 👀 

Recrutando o candidato certo.

Vamos ser sinceros: a maioria de nós vai ter que conduzir um processo de recrutamento em paralelo ao trabalho. Na prática vai ser mais um pratinho que vamos ter que equilibrar.

Por isso, quando você é liderança, founder ou do time de RH, o cenário típico é ter 30-45 min para decidir se aquela pessoa vai ou não mudar o jogo.

Por isso, o segredo é maximizar a qualidade da informação por minuto.

O que você quer é sair da entrevista com clareza sobre:
→ o que essa pessoa sabe de verdade;
→ como ela pensa;
→ como ela age quando o cenário sai do esperado.

Aprendi um framework com o Andrew Chen, investidor famoso do Silicon Valley, reconhecido por ter sido líder de growth na Uber…

Ele criou essa estrutura de entrevista para extrair o máximo de informação de um candidato em entrevistas de 30 minutos:

🎯Entrevistas de alta densidade

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